05 Janeiro, 2018 10:31

Governo investiu na Uespi cerca de R$ 195 milhões em 2017

O governador Wellington Dias tratou de assuntos relativos à universidade com o reitor Nouga Cardoso.

Jorge Bastos
Governador se reúne com equipe da Uespi (Jorge Bastos)

O governador Wellington Dias reuniu-se, nessa quinta-feira (4), com o reitor da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Nouga Cardoso, e pró-reitores da instituição. Foi uma espécie de prestação de contas da gestão, que se renova no ano de 2018, além da socialização de metas a partir do novo mandato do reitor, reconduzido ao cargo. A posse da nova diretoria foi marcada para o dia 29 de janeiro.

Um dos assuntos discutidos foi a ampliação de campi no interior do estado. A Uespi conseguiu concluir, no ano passado, projetos de obras em oito municípios: São Raimundo Nonato (R$ 7,5 milhões); Uruçuí (R$ 6,6 mi); Piripiri (R$ 9,4 mi); Campo Maior (R$ 10,9 mi); Parnaíba (R$ 8 mi); Floriano (R$ 9,5 mi); Bom Jesus (R$ 6,6 mi); e Corrente (R$ 8,8 mi). 

“Mesmo com toda a dificuldade financeira, o governador Wellington Dias tem olhado para a Uespi com muita generosidade. A expectativa é que ele anuncie já na nossa posse, a licitação para darmos início às obras desses campi”, declarou o reitor.

Pelos levantamentos do gestor, no ano passado, o governo investiu na Uespi cerca de R$ 195 milhões, o correspondente a 75% do orçamento, fixado em R$ 260 milhões. A aquisição de equipamentos e material didático para cursos diversos, consumiu R$ 5 milhões.

Na audiência, foi aprovada a criação de comissões para cuidar de outros temas como a implantação de promoções e progressões dos servidores e autorização de concurso para a área técnico-administrativa. 

“A Uespi tem progressos na qualidade da educação. É uma universidade com maior presença em seu estado e que conseguirá, junto com a UFPI, que alcancemos uma a meta de ofertar curso superior em todos os municípios piauienses, com auxílio da modalidade a distância”, ressaltou Dias.

O governador Wellington Dias cobrou dos novos gestores uma reformulação na carteira de cursos oferecidos pela Universidade Estadual, reduzindo vagas em áreas de pouca absorção de mão de obra pelo mercado e criando vagas em áreas estratégicas como agronegócio, indústria, energias renováveis, gás, petróleo e mineração.

Autoria: Redação CCom

Tags: