05 Julho, 2017 11:43

Iaspi tem o melhor custo-benefício em assistência à saúde

O Iaspi Saúde e o Plamta são dos mais baratos do país em relação ao custo e cobertura.

Arquivo CCom
Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (Arquivo CCom)

Em termos de assistência à saúde, os servidores do Estado do Piauí contam com acesso à saúde suplementar, por meio do Iaspi Saúde e do Plano Médico de Assistência e Tratamento (Plamta), a um custo baixo, que não chega a ser 20% ou 30% do valor cobrado por serviços de planos da iniciativa privada.

Os planos oferecidos pelo Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (Iaspi) são dos mais baratos do país em relação ao custo e cobertura. Uma relação custo/benefício e um universo de beneficiários que por si só já demonstram a importância do Plamta e Iaspi Saúde para todo o estado, os usuários e a própria rede credenciada.

São cerca de 300 mil usuários que, pagando muito pouco, se comparado a outros planos de saúde, têm a vantagem de ter a mesma rede credenciada, o mesmo padrão de hotelaria e a mesma rede médica de atendimento da maioria dos planos privativos, uma realidade diferenciada em termos de valores, mas equiparada em termos de atendimento à saúde.

“É muito significativa e importante para o servidor essa relação custo/benefício em relação aos outros planos. Em números, a arrecadação média do Plamta é de R$ 60 e no Iaspi Saúde R$ 30, valores muito aquém de qualquer outro plano, porém, com quase a mesma cobertura”, explica a diretora-geral do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí, Daniele Aita.

O Iaspi Saúde desconta apenas 2,8% do vencimento líquido do servidor, mas oferece serviços que beneficiam toda a família do funcionário. Já, o Plamta tem tabela fixa divulgada anualmente, que começa com o valor de R$ 37.

Por meio do Iaspi Saúde, o servidor tem atendimento ambulatorial e de urgência, além de serviços odontológicos, que é outro diferencial, enquanto o Plamta dá cobertura à internação, cirurgias e procedimentos de alto custo.

A lei garante que a saúde é dever do Estado, mas isso quando se trata de saúde pública, o Sistema Único de Saúde (SUS), não a saúde suplementar. No caso do Iaspi Saúde e Plamta, sem essa rede de assistência, esse contingente de beneficiários teria de migrar para o SUS, porque dificilmente teria condições de pagar os valores cobrados em média pela rede privada.

“Sabemos da importância do Plamta e Iaspi Saúde para todo o Estado do Piauí, para os seus usuários e a rede credenciada. Pensando nisso, é que temos mantido um diálogo aberto e franco com os médicos e hospitais, sempre buscando o fortalecimento gradativo do Iaspi e de todo o segmento dependente deles, de forma responsável, adotando medidas no sentido de fortalecer administrativamente o Iaspi, com equilíbrio financeiro e garantindo a sustentabilidade do sistema”, explica Daniele.

Autoria: Lúcia Bezerra
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