Hoje (22) foi dia de conhecer mais de perto uma das 20 instituições beneficiadas pelo banco de alimentos da Nova Ceasa, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) TERESINA. Além da Superintendente Viviane Moura e do diretor da Nova Ceasa, James Andrade, parte da equipe que faz a Suparc e a Nova Ceasa também conheceram a realidade da entidade beneficiada. A APAE é uma instituição que atende todos os dias 544 pessoas excepcionais com serviços que vão desde as áreas da saúde até a educação.

Funcionando há 50 anos, a Associação, além de oferecer assistência gratuita às pessoas com deficiência, também oferece uma série de atividades e tratamentos com uma equipe especializada. Funcionando nos dois turnos, a APAE fornece também alimentação para todos, inclusive, para os acompanhantes das pessoas com deficiência.

Para a diretora da instituição Cristina Gardênia, nesse sentido, as doações do banco de alimentos da Nova Ceasa são uma benção, uma vez que por dia, a APAE alimenta cerca de mil pessoas em todas as três unidades da instituição. "Conseguimos atender a todos e dividimos para os três anexos. Quando chega, enviamos para a Escola de Surdos Consuelo Pinheiro, o Centro de Referência da Pessoa com Deficiência e o Centro de Microcefalia. Todos os dias agradecemos a Deus por essa parceria", afirmou a diretora.

O Banco de Alimentos é uma das obrigações que a concessionária deveria cumprir dentro do contrato de concessão e, assim, a administração da Nova Ceasa faz. Mas além dessas, as visitas às instituições têm instigado a concessionária a realizar novas ações sociais. Para a Superintendente Viviane Moura, esse é um processo importante dentro da modelagem dos estudos técnicos desenvolvidos pela Suparc, para que se tenha a visão de sempre incluir componentes sociais nos contratos com o setor privado. "Nosso contrato é estruturado observando a necessidade da inclusão e o desenvolvimento social, crescimento econômico aliado à qualidade de vida das pessoas, então nas metas e no contrato nós avaliamos o cumprimento das etapas de obrigações sociais. A Nova Ceasa cumpre essa e outras obrigações sociais, como a creche", explicou.

Sobre o banco de alimentos, James Andrade, diretor da Nova Ceasa, explica sobre a necessidade de mostrar aos permissionários o destino final das doações de alimentos. "Os permissionários estão entendendo o propósito do projeto de forma mais clara agora com as visitas que estamos recebendo. As crianças do projeto que visitamos mês passado foram até a Nova Ceasa conhecer de onde vêm as doações e com isso os permissionários aumentam as doações dos alimentos aos projetos porque se sentem parte", afirmou.

"Essas visitas servem não apenas para avaliar o cumprimento dessas metas, mas também para conhecer essas entidades e incluí-las em outros projetos de parcerias com o setor privado", finalizou Viviane Moura.

Além de conhecer toda a estrutura física e o funcionamento da instituição, a SUPARC e a NOVA CEASA realizaram novas ações sociais, como a doação de um ponto de internet de graça através do projeto Piauí Conectado e a doação de ar condicionados e estrutura para forrar o refeitório.