Secretário Zé Santana na abertura do VIII Fórum Social sobre Drogas do Estado do Piauí (Patriota Rebelo)

Com a temática “Adolescentes sem drogas, Futuros do Brasil”, teve início nessa quinta (09) e segue até esta sexta-feira (10), no auditório do TJ-PI, o VIII Fórum Social sobre Drogas do Estado do Piauí, uma realização da Fazenda da Paz. A solenidade de abertura, que teve como palestrante o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, contou com a presença do governador Wellington Dias; do secretário de Estado da Assistência Social e Cidadania, Zé Santana; do prefeito de Teresina, Firmino Filho; dentre outras autoridades.

“Definir atores de relevância e conhecimento sobre o tema, reuni-los num ambiente rico de informações e experiências, propiciar discussões em alto nível, analisar possibilidades que se apresentam diante do universo das comunidades terapêuticas, posso concluir que somar tais fatores é contribuir com um mundo melhor e com uma sociedade menos sofrida perante a realidade da drogadição”, afirmou o secretário Zé Santana.  

O tema do evento também tem sido tratado na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), onde foi aprovado em plenário o projeto de lei nº 106, de novembro de 2017, de autoria do deputado Zé Santana, que institui, anualmente, a Semana Piauiense de Combate ao Crack.

Na semana, serão promovidos eventos para o enfrentamento e combate ao crack, com debates, palestras nas escolas, em locais públicos, com o objetivo de conscientizar a população em geral acerca dos efeitos que essa droga exerce no organismo, bem como de seu alto poder destrutivo das famílias e comunidades.

“O projeto de lei pretende fortalecer as políticas públicas e a adoção de ações integradas de trabalhos que tenham foco no dependente. É preciso que haja uma união muito forte de todos os poderes para que possamos enfrentar aquele que é considerado o mal do século, o crack”, declarou Zé Santana.

De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios, 98% das cidades analisadas dizem enfrentar problemas com o crack. O estudo foi baseado em questionários enviados às prefeituras.