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O fortalecimento das empresas e a retomada do crescimento pautam o Dia da Indústria, comemorado nesta sexta-feira (25). Também conhecida como “setor secundário” de um país, essa esfera abrange os mais variados tipos de mercado, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. No Piauí, a Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet) atua estrategicamente para alavancar o mercado, com foco em políticas públicas voltadas ao progresso econômico, social e tecnológico, além do comprometimento com a sustentabilidade.

A pasta direciona os trabalhos desenvolvidos em eixos, como a Superintendência de Desenvolvimento Econômico (SDE), que trata da Política Industrial e Agroindustrial (ABDI); melhoria da infraestrutura dos polos e sistritos industriais; promoção da interiorização do desenvolvimento; infraestrutura – melhoria da mobilidade urbana. No quesito social, tem a estruturação e ampliação dos Arranjos Produtivos Locais (APL); ações e programas de incentivo ao empreendedorismo - Centros de Inclusão Produtiva (CIP), capacitação “Gestão Empreendedora” e “Empreender para Crescer”.

O secretário da pasta, Raimundo Castro, avalia as potencialidades existentes no Piauí e destaca, como exemplo, o Distrito Industrial de Picos. “A reestruturação do Distrito Industrial de Picos é uma importante estratégia de fortalecimento financeiro da cidade e regiões vizinhas. As pessoas interessadas em investir agora possuem um arsenal de condições totalmente viáveis para a construção do negócio. Os terrenos são administrados pela Sedet e os interessados os adquirem ao custo de 5% do real valor da área. É impossível imaginar a sociedade sem o apoio da indústria, atuante em diversos setores da economia”, explica o gestor.

Dia da Indústria

Instituído por decreto, no governo do ex-presidente da República Juscelino Kubitschek, o Dia da Indústria, 25 de maio, foi criado para homenagear o empresário Roberto Simonsen, considerado o patrono da indústria brasileira.

O homenageado era engenheiro e foi proprietário da primeira grande empresa de construção civil brasileira, a Companhia Construtora de Santos. Foi senador, vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).