31 Maio, 2017 15:21

Setre/Sine-PI ofereceu mais de 1000 vagas no mês de maio

Em maio foram ofertadas mais de 1000 vagas de emprego e encaminhado mais de 3000 pessoas para o mercado de trabalho

Divulgação
Empregos (Divulgação)

Na contra-mão da crise que vem assolando a oferta de empregos em todo o país, o Piauí vem se destacando mês após mês segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) na oferta de empregos formais.

De acordo com os dados divulgados em maio pelo Caged, o Piauí ficou em segundo lugar no Nordeste. De acordo com Sistema Nacional de Emprego do Piauí (Sine-PI), diretoria ligada a Secretaria do Trabalho e Empreendorismo do Piauí (Setre), nesse mês foram ofertadas mais de 1000 vagas de emprego e encaminhado mais de 3000 pessoas para o mercado de trabalho.

Os números divulgados pelo Caged e pelo Sine-PI refletem os esforços que o Governo do Estado do Piauí, através da Secretaria do Trabalho e Empreendorismo (Setre) vem empenhando para criar condições favoráveis na economia local, dando condições através de incentivo fiscais, e criando estrutura para empresas se instalarem no estado e contratarem novos trabalhadores, estimulando assim a oferta de empregos e fazendo com que a economia permaneça estável.

De acordo com Gessivaldo Isaias, secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo, nessa primeira semana do mês de junho estão sendo ofertados através do Sine-PI mais de 250 vagas de empregos de mais de 30 empresas diferentes.

“Em meio a crise que passamos, tenho cobrado do Nalianio Neiva, Diretor do Sine-PI, emprenho da equipe para crescimento da captação de vagas e a consequente oferta de vagas de emprego. Estamos levando a qualificação profissional com o projeto Setre nos Municípios a todo o Piauí, procurando assim qualificar os piauienses para o mercado de trabalho”.

A Setre vem ofertando cursos de qualificação profissional com o programa Setre nos Municípios, que tem a duração média de 30 dias, paralelo aos cursos, a secretaria tem trabalhado para estimular o empreendedorismo e a economia solidaria através da Diretoria de Cooperativismo e Associativismo, dando condições para que o trabalhador seja inserido no mercado de trabalho.

Autoria: Ascom Setre
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