06 Dezembro, 2018 11:53

Alunos de Educação Física da Uespi encenam jogos e lendas no Teatro João Paulo II

Ação faz parte do projeto “Cidades dos brincantes”.

Ascom Uespi
Apresentação do projeto Cidades dos brincantes (Ascom Uespi)

A prática docente vai além da sala de aula, seja para os já profissionais ou para os estudantes universitários. Levando isso em consideração, alunos e professores do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) desenvolveram o projeto “Cidades dos brincantes”, uma peça teatral para colocarem o ensino-aprendizagem em prática. O espetáculo foi realizado no Teatro João Paulo II, nessa quarta-feira (5).

A professora Débora Cristina, responsável pelo projeto,  ministra a disciplina de Prática Pedagógica I: jogos e brincadeiras tradicionais, e desenvolveu a metodologia da encenação teatral para aguçar o aprendizado dos estudantes.

“Nosso seminário de práticas está na quarta edição e é um projeto de extensão. Eu só faço o roteiro e os alunos que trazem as ideias e incrementam as peças. Ano passado, era uma única história, este ano trouxemos várias lendas de povos indígenas e africanos. Quando começamos a ensaiar fico maravilhada e meus olhos brilham ao descobrir os talentos, que nem eles mesmos sabiam que tinham”, ressalta a professora.

Discente que participou de todas as edições do seminário, Nayron Morais explica o quanto é importante participar das práticas para ampliar conhecimentos. “Nesta encenação, o importante foi mostrar a importância dos jogos africanos e indígenas, tradicionais e agora a emergente ação dos jogos eletrônicos na sociedade. A partir de então, a gente busca integrar esse emaranhado de conhecimento de uma forma lúdica, teatral, levando ao público no teatro o aprendizado sobre os jogos”, destaca o aluno.

Aluno iniciante, do primeiro período, Felipe Wilson afirma que o trabalho feito ao longo do semestre foi recompensador tanto para ele e colegas, como para quem foi ver a peça. “Essa prática nos faz ter contato como teatro e propiciar diversão e lazer para o público, por meio de histórias indígenas e africanas retratada na peça”, reitera o discente.

Expectativas e organização foram os pontos importantes colocados pela Mayra Lopes, outra aluna a mostrar a satisfação com a prática. “O espetáculo foi muito bem feito e muito bem organizado, além de ser mais bonito do que eu esperava. O conhecimento que tivemos também foi bastante importante”, enfatizou a estudante.

Autoria: Jhayson Phillipe
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